sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Whiplash - Em Busca da Perfeição

O solitário Andrew (Miles Teller) é um jovem baterista que sonha em ser o melhor de sua geração e marcar seu nome na música americana como fez Buddy Rich, seu maior ídolo na bateria. Após chamar a atenção do reverenciado e impiedoso mestre do jazz Terence Fletcher (JK Simmons), Andrew entra para a orquestra principal do conservatório de Shaffer, a melhor escola de música dos Estados Unidos. Entretanto, a convivência com o abusivo maestro fará Andrew transformar seu sonho em obsessão, fazendo de tudo para chegar a um novo nível como músico, mesmo que isso coloque em risco seus relacionamentos com sua namorada e sua saúde física e mental.

Blog do Tear

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)

No passado, Riggan Thomson (Michael Keaton) fez muito sucesso interpretando o Birdman, um super-herói que se tornou um ícone cultural. Entretanto, desde que se recusou a estrelar o quarto filme com o personagem sua carreira começou a decair. Em busca da fama perdida e também do reconhecimento como ator, ele decide dirigir, roteirizar e estrelar a adaptação de um texto consagrado para a Broadway. Entretanto, em meio aos ensaios com o elenco formado por Mike Shiner (Edward Norton), Lesley (Naomi Watts) e Laura (Andrea Riseborough), Riggan precisa lidar com seu agente Brandon (Zach Galifianakis) e ainda uma estranha voz que insiste em permanecer em sua mente.

Blog do Tear

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Reforma Educacional, Cidadania e Políticas Sociais


    Dando sequência ao nosso debate sobre as Reformas Políticas e Sociais, gostaríamos de abordar um assunto que é fundamental para nós brasileiros: a Educação.
     Será que as políticas de educação são boas para a maioria dos brasileiros?
     Nós acreditamos que a educação hoje no Brasil privilegia poucos. Principalmente aqueles que tem recursos para pagar. Temos universidades públicas de excelência, programas públicos de financiamento educacional para o ensino superior, mas a nossa educação básica pública vai muito mal. Ou seja, o ensino fundamental e médio (para as pessoas de mais idade, os ensinos; Primário, Ginásio e Colegial). 
    Em primeiro lugar acreditamos que o ambiente da sala de aula precisa mudar. Parece não funcionar. Percebemos que, os estudantes, cada vez mais conseguem cada vez menos manter sua atenção no velho esquema de educação baseado na transmissão do conhecimento somente pela via da relação professor e aluno em aulas expositivas, tipo palestra. Tem horas que é muito monótomo e maçante, tipo chato mesmo.
      Com a grande inovação tecnológica existente outros recursos poderiam ser usados para dinamizar mais as aulas. Por que achamos isso? Basta olhar a molecada com os seus telefones e tablets por aí. Eles estão aprendendo, se comunicando, batendo papo, protestando, paquerando etc. Pensamos que estes aparelhos, que as vezes parecem ser utilizados por muitos de forma inútil, mais por status, deveriam ser mais usados em benefício deles próprios para fazer trabalhos, pesquisas, enfim conectar-se com o mundo e com o conhecimento construído ao longo da história. Isso sem abrir mão de estar ligados nas últimas tendências e atualidades, ou seja, para ficar ligado.
     Achamos bem esquisito o fato das aulas terem pouco a ver com a realidade da maioria dos brasileiros. Por exemplo, nunca vimos em nenhuma aula do ensino médio ou fundamental alguém nos informando sobre aspectos ligados a cidadania, direitos civis e sociais. Achamos direito de todos e todas, brasileiros e brasileiras, saber mais e sermos melhor informados sobre o Sistema Único de Saúde (SUS), o Sistema Único da Assistência Social (SUAS), a Defensoria Pública, o Ministério Público, a coleta e separação de lixo e materiais recicláveis, a carga tributária que pagamos (impostos), as diferentes formas de participação social que nós população podemos nos engajar etc.
       Dentro do nosso grupo temos pessoas que já foram discriminadas pela sua condição social ou problema de saúde. Muitos de nós aprendemos por necessidade, ou seja, "na marra" a forma de reivindicar nossos direitos e muitos de nós constrangidos, não souberam a quem recorrer para que sua situação fosse resolvida ou a humilhação que sofreu fosse reparada. Em muitos casos até saber como recorrer a justiça para acionar as pessoas ou instituições que lhe fizeram mal. Por exemplo, um membro de nossa redação teve uma convulsão (ataque epilético) e foi levado pela ambulância a um hospital público de Campinas, ele conta que quando chegou lá ao invés de ser recebido por alguém que quisesse saber qual o seu problema de saúde, foi mal recebido e, inclusive, alegaram que ele estaria simulando ou como ele mesmo disse "fazendo frescura". O que foi revoltante e humilhante para ele. Ele conta que só conseguiu fazer uma queixa depois de recorrer a assistência social do hospital e entender qual o seu papel. Assim como entender o papel da ouvidoria de saúde do município, a qual ele e sua família já tiveram que recorrer várias vezes por problemas relacionados ao seu tratamento.
         Enfim, este foi um exemplo de situação vivida pelas pessoas comuns, como nós, que não estão nos livros, nas matérias e nem cai no Vestibular. Também queremos conhecimentos como a história da África - que hoje em dia é lei ter no conteúdo das aulas das escolas brasileiras e em muitas cidades ainda não é cumprido -, a história indígena brasileira e o estudo de outros idiomas originários do Brasil, ou de povos que vieram para cá formar nosso povo brasileiro. Como o Tupi, que até hoje é falado por muitas tribos brasileiras.
        Também acreditamos que muito destas coisas que falamos podem não estar no conteúdo das matérias que aprendemos na escola, por interesses políticos de pessoas que estão no poder e não querem a formação da consciência crítica da população brasileira, pois, isso ameça o seu domínio e poder. 
          Encerramos por aqui acreditando que compartilhar nosso ponto de vista com vocês contribui para que essa realidade comece a mudar, ou melhor, comece a ser transformada com a nossa participação.

               

Equipe Tudo Acontece
                               
   
 


Assembleia do Tear das Artes


Segundo o Wikipedia: Uma assembleia é o conjunto de representantes de uma comunidade que possuem poderes de legislação. É sinónimo de uma democracia participativa tendo em conta que toda a comunidade tem a possibilidade de participação. (In: http://pt.wikipedia.org/wiki/Assembleia).

Portanto, sexta-feira, 13/02, às 9hs teremos nossa Assembleia, nela esperamos contar com a presença de todos e todas para debater as atividades do Tear das Artes, novas propostas, coisas que vão bem, coisas que precisam melhorar, elogios e críticas.

Compareça!! Participe!! Exerça sua Cidadania e Participação Social!

Nos ficaremos muito felizes em lhes receber!

Equipe Tear das Artes